São muito frágeis, as edificações. Por mais sólidas que até pareçam. Istambul arde uma e outra vez, deixa voltar ao pó e à cinza as suas casas de madeira otomanas.
De um momento para o outro. Blocos sucessivos. Matérias mais ou menos perenes. E tão nostálgicas de solidez, no fundo. Esta gente também leva o fado, podiam ser portugueses no fígado.
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