07/11/2010

Quietness, acordar na marina de Cascais

Pequeno-almoço a bordo: Chá quentinho!

 Finger vazio.
O vento arrepia a água como se fosse pele.
Vista do nosso "terraço":
Marina de Cascais de manhã (8h45)
 Os nossos vizinhos e os seus nomes catitas:


Outros vizinhos:



 Vista da entrada no nosso cais:



 Cabos e mangueiras sempre arrumadas na perfeição! Um bom marinheiro tem orgulho nos detalhes.
 Os mastros dos veleiros erguem-se cortando o azul. Uma adriça esquecida bate continuamente como se chamasse o dono para o mar.
  Em cada mastro uma bandeira ondula ao vento.
 O mar intensamente verde e tranquilo, aqui, protegido do vento.

 Cunho ao sol.
  Texturas: Madeira e Água.

 Espelho d'água.
  Happy feet! :)
 A faina dos outros.
 
 
Acordamos bastante cedo no nosso quarto pequeno na proa do veleiro. Tem a forma de um triângulo invertido, cuja base deve rondar os 20 cm (pés) e a topo uns 150 cm (cabeceira).
O ar frio e húmido rapidamente nos desperta.
Fazemos uma mochila com o necessário e vamos tomar banho ao balneário, esta parte indigente é engraçada, faz de todos os que aqui pernoitam se sintam fraternalmente ligados, assim, logo que meto a cabeça de fora do convés recebo um "Good Morning" vindo do meu vizinho sueco do barco ao lado que salta para a passadeira de madeira em t-shirt e calções, mais ou menos como eu teria feito em Agosto.
Arrumamos tudo. É fundamental que não haja nada solto para não cair quando começarmos a velejar.
Bebo um chá quente antes de zarpar.
Estamos prontos!

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