Destino: Itália: Milão, Veneza, Cinque terre, Tivoli, Abruzzo, Roma
Data: 04-10-2011 a 10-10-2011
Carro: Renault wind azul
Autos de viagem por terra e por mar, para além do mundo, onde a contemplação nos levar.
04/10/2011
29/09/2011
25/09/2011
Fim-de-Semana a Dois no Areeiro
Eu sempre quiz um sítio que pudesse chamar casa.
Não aquela casa onde se volta todos os dias depois de um dia de trabalho, essa sabe obviamente bem, cheira a nós, reconhece-nos e nós reconhecemo-la, como se assim que atravessamos a ombreira da porta houvesse um abraço acolhedor e protetor.
Esta "casa" a que me refiro, é mais aquela casa lugar ancestral que tem raízes no chão e não é volátil às nossas necessidades de ter mais uma divisão ou adequar ao local de trabalho. Uma casa maior, tipo grande matrioska, que nunca mudasse de sítio por mais que nós mudássemos, que nos dissesse, eu vou estar aqui, neste preciso lugar, sempre.
Uma casa que tivesse outras regras que não as nossas, mas que funcionasse como um refúgio, da outra vida, da nossa vida de todos os dias, de todas as horas.
Uma casa de família, portanto.
Passamos este fim-de-semana, pela primeira vez, sozinhos no Areeiro, foi muito bom e tranquilo.
Adorámos.
Fizemos churrasco de frango e salsichas, vimos dvd´s: O piano, Shine, e as Horas.
O André treinou piano, eu fui a Marvão (sim mesmo lá a cima) e voltei de bicicleta.
Fizemos mojitos na bimby e pipocas no microondas.
Fiz um batido de maçãs da horta na bimby que adorei!
Lavei o meu mini, va-se lá perceber porquê adoro fazê-lo aqui.
Eramos para ter saído, mas não saímos, não nos pareceu que houve lá fora outro sítio onde nos apetecesse tanto estar como aqui.
Gosto dos cheiros da casa, são-misteriosos, são complexos como uma caixa de música, composta de muitos sons, aqui os sons são risos, gritos barulhos, momentos de uma vida inteira da família a passar por cá. São livros já lidos, brinquedos já usados, mesas onde se debruçaram braços em almoços e jantares.
A casa está quieta e sossegada, contudo eu diria que a qualquer instante podia começar aqui um enorme rebuliço, como nos momentos que antecipam uma festa e as coisas estão dispostas e arrumadas, mas sentimos que estão a despertar e há movimento em potência acumulado.
Sabe muito bem este cantinho no campo. Longe de tudo, a um ritmo próprio, com outras horas.
Não aquela casa onde se volta todos os dias depois de um dia de trabalho, essa sabe obviamente bem, cheira a nós, reconhece-nos e nós reconhecemo-la, como se assim que atravessamos a ombreira da porta houvesse um abraço acolhedor e protetor.
Esta "casa" a que me refiro, é mais aquela casa lugar ancestral que tem raízes no chão e não é volátil às nossas necessidades de ter mais uma divisão ou adequar ao local de trabalho. Uma casa maior, tipo grande matrioska, que nunca mudasse de sítio por mais que nós mudássemos, que nos dissesse, eu vou estar aqui, neste preciso lugar, sempre.
Uma casa que tivesse outras regras que não as nossas, mas que funcionasse como um refúgio, da outra vida, da nossa vida de todos os dias, de todas as horas.
Uma casa de família, portanto.
Passamos este fim-de-semana, pela primeira vez, sozinhos no Areeiro, foi muito bom e tranquilo.
Adorámos.
Fizemos churrasco de frango e salsichas, vimos dvd´s: O piano, Shine, e as Horas.
O André treinou piano, eu fui a Marvão (sim mesmo lá a cima) e voltei de bicicleta.
Fizemos mojitos na bimby e pipocas no microondas.
Fiz um batido de maçãs da horta na bimby que adorei!
Lavei o meu mini, va-se lá perceber porquê adoro fazê-lo aqui.
Eramos para ter saído, mas não saímos, não nos pareceu que houve lá fora outro sítio onde nos apetecesse tanto estar como aqui.
Gosto dos cheiros da casa, são-misteriosos, são complexos como uma caixa de música, composta de muitos sons, aqui os sons são risos, gritos barulhos, momentos de uma vida inteira da família a passar por cá. São livros já lidos, brinquedos já usados, mesas onde se debruçaram braços em almoços e jantares.
A casa está quieta e sossegada, contudo eu diria que a qualquer instante podia começar aqui um enorme rebuliço, como nos momentos que antecipam uma festa e as coisas estão dispostas e arrumadas, mas sentimos que estão a despertar e há movimento em potência acumulado.
Sabe muito bem este cantinho no campo. Longe de tudo, a um ritmo próprio, com outras horas.
14/09/2011
13/09/2011
10/09/2011
O dia em que compramos um piano
Depois de ter começado a ter aulas de piano e ter gostado o André comprou o seu primeiro piano.
Não é daqueles enormes e clássicos, é pequeno e leve ideal para tocar no sofá. O som é fantástico enche a sala de uma melodia perfeita para o final de tarde quando ele se põe a ensaiar.
Não é daqueles enormes e clássicos, é pequeno e leve ideal para tocar no sofá. O som é fantástico enche a sala de uma melodia perfeita para o final de tarde quando ele se põe a ensaiar.
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